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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

MARCAS CONGELADAS

Nova técnica promete atenuar as manchas de sol com mais precisão e segurança.
A EXPOSIÇÃO CONSTANTE AO SOL ALTERA O FUNCIONAMENTO DOS MELANÓCITOS, CÉLULAS PRODUTORAS DE MELANINA, O PIGMENTO NATURAL DA PELE. COM O PASSAR DO TEMPO, O EXCESSO DE MELANINA TINGE AS CÉLULAS DA EPIDERME, A CAMADA MAIS SUPERFICIAL DA PELE. SURGEM ENTÃO AS MANCHAS. O NOVO PRODUTO MATA AS CÉLULAS TINGIDAS POR CONGELAMENTO- A TEMPERATURA MÉDIA É DE 55 GRAUS NEGATIVOS. O TEMPO DE APLICAÇÃO DO SPRAY VARIA DE 8 A 40 GRAUS SEGUNDOS, CONFORME A TONALIDADE DA MANCHA. AS CÉLULAS MORTAS SÃO SUBSTITUÍDAS POR NOVAS, DE COR NATURAL. COMO A PRODUÇÃO DE MELANINA SE MANTÉM ELEVADA, COM O TEMPO AS NOVAS CÉLULAS TAMBÉM ESCURECEM. EM 2 ANOS A MANCHA TENDE A VOLTAR.



A pele, infelizmente, é a vitrine do processo de envelhecimento. Os primeiros sinais da ação do tempo surgem sob a forma das manchas de sol. Ainda que discretas, elas tendem a aparecer antes das rugas. Não é à toa que os tratamentos antimanchas são os procedimentos mais procurados nos consultórios. Até recentemente, as únicas armas disponíveis contra esse tormento estético se baseavam em recursos ou brandos, como os ácidos tópicos, ou agressivos demais, como a crioterapia e o laser.
Uma tecnologia é indicada para pacientes cujas manchas não são tão leves nem tão profundas. Ou seja, a maioria das pessoas próximas dos 40 anos. Sob a forma de spray, o novo produto congela e mata as células responsáveis pelas manchas.
Batizada de crioterapia light, a técnica recém-chegada ao Brasil difere da crioterapia convencional por seu raio de ação. A temperatura da crioterapia light chega a 55 graus negativos – a da outra, a menos 196 graus. Quanto "mais quente", mais seguro é o produto, já que ele só atinge as células mais superficiais da pele. "Com isso, as regiões mais profundas são poupadas e os riscos de lesão, reduzidos", diz a dermatologista Érica Monteiro.
Com a crioterapia tradicional e os tratamentos a laser, dada a profundidade de seu alcance, corre-se o risco de agredir os melanócitos – as células produtoras de melanina, o pigmento natural da pele. Quando um melanócito sofre uma lesão, como forma de se proteger, o organismo estimula a produção de melanina – escurecendo as marcas já existentes ou manchando ainda mais a pele. O risco de um efeito colateral com o laser e a crioterapia convencional chega a 15%. "O sucesso da crioterapia e do laser depende muito do treinamento do médico", diz o dermatologista Adilson Costa. Tais recursos continuam insubstituíveis contra as manchas mais escuras e profundas e as brancas, cujo tratamento consiste justamente em agredir os melanócitos, fazendo com que eles trabalhem mais.

FONTE: REVISTA VEJA
http://veja.abril.com.br/210109/p_098.shtml

FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL

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